Auckland não recebeu nem amarelo na maior goleada da história dos Mundiais
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É muito simbólico que os dezesseis jogadores do Auckland durante noventa minutos de partida, e mais acréscimos, não tenham nenhum tipo de reação. Não tomaram nem cartão amarelo. Não, ninguém aqui está pregando a violência. Por um lado é admirável não ter havido violência. Palmas! Por outro, revela absoluta falta de competitividade.
O Bayern aplicou a maior goleada da história dos Mundiais de Clubes, Copas Intercontinentais incluídas. O Al Hilal havia marcado 6 x 1 no Al Jazira, em 2021, o Peñarol goleou o Benfica por 5 x 0, em 1961. Agora, 10 x 0! Inapelável!
Incrível tanto quanto a ausência de cartões para os dois lados foi a falta de gols de Harry Kane. Três gols de Musiala, dois de Olise, dois de Coman, dois de Thomas Muller, um de Boey. Bingo! 10 x 0!
Da tribuna, Boca Juniors e Benfica assistiram. Miguel Angel Russo, treinador do Boca, dava entrevista coletiva ao mesmo tempo em que o Bayern fazia o quinto, o sexto, o sétimo e o oitavo gols. Depois da conferência, teve tempo de assistir ao nono e décimo.
Classificação e jogos
Dá medo.
A decisão do segundo do grupo, de verdade, passa pelo confronto Boca Juniors x Benfica, em Miami, nesta segunda-feira.
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