Enquanto a 'Azzurra' está sem treinador, Carlo Ancelotti comanda o Brasil
A situação da seleção italiana é a pior de sua história em todos os sentidos. Ainda mais se pensarmos que a "Squadra Azzurra" ficou fora das duas últimas Copas do Mundo (Rússia e Qatar) e já perdeu para a Noruega em Oslo por 3 a 0 nas eliminatórias europeias.
A seleção escandinava já jogou os quatro jogos de ida, somando 12 pontos e agora enfrentará em casa Estônia, Israel e Moldávia e, por último, irá até a Itália decidir a vaga, provavelmente com muitas vantagens de saldo de gols.
Já a Azzurra venceu a Moldávia e ainda enfrentará Israel e Estônia, precisando vencer de qualquer jeito todos os jogos para ter uma chance com a Noruega.
Mas como tudo que está muito mal pode piorar, a tetracampeã mundial está sem treinador. Luciano Spalletti pediu demissão, numa cena comovente na coletiva, emocionando-se com lágrimas nos olhos.
Tentaram então o consagrado Cláudio Ranieri, que recusou o pedido. Outro nome, como Simone Inzaghi, acabou de acertar com o Al-Hilal, na Arábia Saudita. E Massimiliano Allegri fechou com o Milan.
O treinador campeão do Calcio italiano na última temporada, o napolitano Antônio Conte, já teve uma passagem pela "nazionale italiana" de 2014 a 2016, que não foi nada boa, mas talvez sobre para ele essa "bucha".
Agora, o que vai pegar mal nessa história toda é que o treinador mais vitorioso da Europa e também considerado o melhor de todos, o italiano Carlo Ancelotti, está dirigindo a seleção brasileira.
Sem dúvida alguma, a Confederação Italiana de Futebol está perdida e sem saber o que fazer, já que vacilou. Como diria meu amigo e excelente narrador Milton Leite: "Que fase!"
Opinião
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