'Delírio que não sei explicar': dei pro meu cabeleireiro após hidratação

Estava saindo de um casamento de cinco anos e me mudei para o Rio de Janeiro por conta de uma nova oportunidade profissional. Ainda descobrindo a cidade e os lugares em que eu poderia fazer as coisas que eu considero básicas como academia, manicure, pedicure e o cabelo, acabei me deparando com um salão na Barra.
Ao entrar, não tinha marcado horário, mas a moça da recepção me disse que Guilherme* estava com o horário vago caso eu quisesse fazer uma hidratação simples. Aceitei e em poucos minutos já estava na cadeira do cabeleireiro.
Por puro preconceito, sempre que sou atendida por um homem já acho que ele é gay. Quando Guilherme apareceu, para o meu espanto, ele era um gostoso. Moreno, alto, forte e tatuado. "Olá, Regina. Tudo bem com você? Hoje é só uma hidratação, né?", disse ele ao me receber, muito educado.

Fiquei impactada com sua beleza e seguimos com o procedimento jogando conversa fora. Quando vi, já estava contando sobre o fim do meu casamento e também sobre a minha mudança para o Rio. "Pô, eu não acredito que você ainda não fez nenhum amigo aqui. Bora marcar algo", afirmou ele. Achei toda aquela conversa esquisita, mas apenas concordei ainda com o produto no cabelo.
Quando fui pagar a hidratação, satisfeita com o serviço, Guilherme perguntou se poderia pegar meu telefone pra gente beber uma mais tarde. Passei meu número, acertei o pagamento e sai de lá.
Não deu nem 30 minutos e ele me mandou uma mensagem: "Me encontra ali no posto 10 em duas horas".
Não sei se foi a carência ou a falta de uma amiga para avisar que aquilo era uma loucura, mas topei e nos encontramos. Bebemos mais ou menos 10 garrafas de cerveja e ele me avisou que morava ali pelo bairro: "Topa continuar bebendo em casa?". Tudo aquilo estava mesmo acontecendo? O meu primeiro sexo pós-divórcio seria com o meu novo cabeleireiro?
Chegando em sua casa, Guilherme já foi enfiando a língua fundo na minha garganta e apertando o meu mamilo com força, como quem tem pressa. Fiquei ofegante com a rapidez que as coisas foram acontecendo. Ali mesmo, ele me jogou no sofá da sala e me olhou com uma cara de quem tinha desejo. Abriu minhas pernas, empurrou minha calcinha pro lado e me chupou com vontade. A língua dele cabia perfeitamente na minha boceta, que já estava escorrendo de tesão. Gozei ali, na boca dele, que engoliu tudo.
Eu já estaria satisfeita se tudo acabasse por ali, mas Guilherme tinha outros planos para nós. Ele me colocou de bruços e chupou meu cu. Nunca ninguém tinha feito isso comigo. Foi um delírio que não sei explicar em palavras. Pedi para ele parar, pois senti que poderia gozar novamente. Ele riu, me encarou e meteu o pau na minha boceta que já estava encharcada.
Enquanto metia o pau em mim, Guilherme apertava e mamava meus peitos como quem tem sede por um leite. Ficamos ali por alguns minutos até que ele gozou urrando alto. Nem preciso dizer que gozei novamente com o pau dele enfiando na minha boceta, né?
Deitamos no sofá, aliviados com o que tinha acontecido. Guilherme se tornou o meu cabeleireiro oficial no Rio e, uma vez ou outra, marcamos uma fodinha depois do expediente. Quem tem amigo tem tudo, não é mesmo?
*Os nomes foram alterados.
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