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'Serviço completo': como transei com motorista em motel beira de estrada

Era Carnaval e eu estava para o crime. Naquele ano, estava curtindo a folia em Natal e já tinha rolado de tudo: suruba e pegação em bloco.

Em um dos dias, marquei de trepar com um cara que conheci pelo aplicativo e chamei um motorista para me levar até o local. Um Celta branco chegou e o motorista era um cara bem gatinho, moreno, que parecia ter 1,80 m. Pela regata que ele usava, dava para ver que tinha um corpo magro bem definido.

A viagem durou cerca de 20 minutos, mas reparei que ele ficou olhando muito para mim pelo retrovisor. Fiquei de pau duro com a interação, mas escondi a ereção até ter certeza.

Quando percebi ele olhando pro volume do meu pau na bermuda, dei uma pulsada para ver se ele estava com a mesma tensão sexual que eu. Ele não hesitou e pegou na minha rola. "Topa trepar aqui no carro mesmo?", perguntou ele, direto. Óbvio que topei.

Ele parou o carro na primeira rua deserta que viu e pulou pro banco de trás. Não demorou muito e já botei ele pra mamar. O cara engolia minha pica até o talo, deixando bem babada para punhetar e descansar a boca. Fazia muito tempo que não me chupavam com tanto gosto.

Transei com motorista em motel beira de estrada
Transei com motorista em motel beira de estrada Imagem: Adams Carvalho/UOL

Como eu sou alto e ele também não era baixinho, fizemos um malabarismo pra eu conseguir comer ele - e eu comi até ele gozar. Depois disso, ele me deixou no hotel do boy que ia me fazer mulher, afinal, agora quem precisava dar o cu era eu, né?

Antes de sair do seu carro, pedi seu telefone para combinar as próximas corridas. Acabamos ficando amigos e descobri que ele era enfermeiro.

Ser motorista era um bico pras horas vagas e uma forma dele caçar macho. No meu último dia em Natal, ele me levou para o aeroporto. É claro que chamei ele com antecedência para dar tempo de meter mais uma vez. No meio do caminho, ele parou em um motelzinho de beira de estrada. O quarto era simples, mas tinha uma cama pra gente se esticar melhor.

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Estávamos fixados um pela pica do outro. Fizemos um 69 molhado, com ele babando novamente na minha rola. Engoli a pica dele com vontade. Depois, como tínhamos espaço, botei ele de quatro e fui linguando o cu até deixar ele molhadinho pra meter.

O cara gostava de sentar e ficou ali, quicando em mim e pedindo para eu encher o cu dele de leite. Gozei tanto que, quando tirei o pau, ele estava escorrendo minha porra. Tomamos um banho ele finalmente me levou para o aeroporto. Voltei pra São Paulo feliz da vida.

Depois disso, passei o contato dele para todos os amigos que iam para Natal. Ele busca no aeroporto e faz o serviço completo, com gosto e segurança.

*Os nomes foram alterados.

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